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  2. Especialistas ressaltam importância da integração das forças de segurança Declarações de autoridades ao longo do dia e revelaram falta de coordenação entre governos estadual e federal no combate ao crime. O Ministério da Justiça e Segurança Pública afirmou em nota que mantém atuação no Rio de Janeiro desde outubro de 2023, com a Força Nacional, e que tem atendido, prontamente, a todos os pedidos do governo do Rio de Janeiro para o emprego da Força Nacional. Apresentou uma lista de operações contra o crime organizado no estado, com atuação das polícias Federal e Rodoviária Federal; e afirmou que repassou mais de R$ 470 milhões para o estado nos últimos anos. Segundo o ministério, o Rio de Janeiro usou menos da metade do dinheiro. No Ceará, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, negou que tenha recebido pedido do governo do Rio para a operação desta terça-feira (28): “O combate à criminalidade, seja ela comum ou organizada, se faz com planejamento, com coordenação das forças. Enfim, não posso julgar porque não estou sentado na cadeira do governador. Não recebi nenhum pedido do governador do Rio de Janeiro, enquanto ministro da Justiça e Segurança Pública, para esta operação. Nem ontem, nem hoje. Absolutamente nada”. Em janeiro e fevereiro, o Governo do Rio pediu ao Ministério da Defesa, apoio logístico da Marinha e do Exército com emprego de veículos blindados, para atuarem em intervenções policiais no Estado do Rio de Janeiro. Em nota, nesta terça-feira (28), o Ministério da Defesa disse que, segundo a Advocacia-Geral da União, o pedido do governo do Rio só poderia ser atendido no contexto de uma GLO - Garantia da Lei e da Ordem -, o que demanda decreto presidencial. Esse instrumento autoriza o emprego das Forças Armadas em situações excepcionais, quando as forças policiais locais estão esgotadas. O presidente Lula, no entanto, já afirmou publicamente ser contra esse tipo de operação com blindados na rua. Desde 1992, o Brasil já teve 23 decretos de Garantia da Lei e da Ordem focados em resolver a violência urbana. Desses, dez foram no estado ou em cidades do Rio de Janeiro. A operação de retomada do Morro do Alemão, em 2010, contou com um decreto presidencial de GLO, que permitiu a atuação do Exército e da Marinha. No fim do dia, em entrevista ao vivo para o RJTV, o governador Cláudio Castro admitiu que não pediu ajuda para o Governo Federal para a realização da operação desta terça-feira (28). Castro disse que sabia que a ajuda federal dependeria da decretação da GLO, e que houve um mal-entendido sobre a declaração dele, mais cedo. "Não, não houve, porque o que a gente considera que é o que a gente precisa deles para a operação seria a questão dos blindados. Essa era a necessidade, uma necessidade que nós já sabemos, pelas outras três experiências, que a gente não conta com a possibilidade de ajuda, em virtude de não haver possibilidade de GLO. Com certeza, houve uma leitura errada da minha fala." Em abril, o governo federal apresentou um projeto com mudanças na lei da segurança pública. O texto centraliza e reforça a atuação federal na segurança pública. Torna constitucional o Sistema Único de Segurança Pública, que passaria a coordenar as ações entre União, estados e municípios. A PEC também dá mais poderes para as polícias Federal e Rodoviária Federal atuarem no combate aos crimes e no apoio a operações estaduais. Cláudio Castro foi um dos governadores críticos à proposta, sob o argumento de defesa da autonomia dos estados. Desde julho, a proposta está na Comissão Especial da Câmara. ""Nós propusemos ao Congresso Nacional uma PEC da Segurança Pública, que visa exatamente a coordenação das forças federais com as forças estaduais e também com as forças municipais. O compartilhamento de inteligência, ações coordenadas, planejadas antecipadamente, é isso que nós estamos precisando. O crime organizado hoje é um fenômeno, ou é uma patologia extremamente preocupante. Não é mais um fenômeno só local, é nacional e até global", diz Lewandowski. Em uma rede social, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que os violentos episódios desta terça-feira ressaltam a urgência do debate e aprovação da PEC da Segurança Pública no Congresso: “Ficou mais uma vez evidente a necessidade de articulação entre forças de segurança no combate ao crime organizado. Também ficou demonstrada a necessidade de que as ações sejam precedidas de operações de inteligência - inclusive inteligência financeira - para que obtenham sucesso”. Semana passada, o governo federal apresentou outra proposta com foco no combate às facções criminosas, com o aumento da pena para integrantes e financiadores dessas organizações, e a classificação de organização criminosa como crime hediondo. Esse texto ainda está em análise pelo governo. Só depois será enviado ao Congresso. Em nota, a Defensoria Pública da União repudiou o aumento da violência e da letalidade policial no Rio de Janeiro. E disse que as ações estatais de segurança pública não podem resultar em execuções sumárias, desaparecimentos ou violações de direitos humanos, sobretudo em comunidades historicamente marcadas por desigualdade, ausência de políticas sociais e exclusão institucional. A Comissão de Direitos Humanos da OAB do Rio também repudiou: “Embora se reconheça a necessidade da atuação firme, diligente e coordenada do Estado na preservação da ordem pública, não se pode admitir que tais operações se desenvolvam de forma a colocar em risco a vida, a integridade e as liberdades fundamentais da população”. Especialistas em segurança pública reforçam que é necessário rever a atuação dos governos e das polícias no combate ao crime. Eles afirmam que o modelo atual falhou e apontam que a falta de integração das forças de segurança resulta em tragédias como a desta terça-feira (28). “Nessas horas, quem fica refém dos confrontos são os policiais que foram baleados e os moradores que também foram baleados e mortos. Porque os governos acabam sempre imputando ao outro a responsabilidade da sua decisão. Na segurança pública, a gente precisa ter claro que é necessário superar as visões de mundos diferentes para garantir paz à população. É preciso colocar na mesma mesa todos os órgãos federais, todos os órgãos estaduais, eventualmente municipais, e com isso a gente estabelecer metas por rumos”, diz Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “Eu acho que o erro, na verdade, é falta de projeto. Esse tipo de intervenção policial, ainda que a gente tenha que respeitar muito pelos policiais que ali estão arriscando a vida por nós, ainda que a gente tenha que respeitar pelo tempo de investigação, mas esse tipo de intervenção nos lembra mais do mesmo. Nós estamos há décadas vendo esse tipo de intervenção, onde para população mais humilde sempre falta um policiamento efetivo, como um direito humano, e sempre sobram operações policiais”, afirma Ricardo Balestreri, coordenador do Núcleo Urbanismo Social e Segurança Pública - Insper Cidades. Ricardo Balestreri afirmou que não basta operação armada: “O governo federal também tem que ajudar de uma maneira não bélica. Quando a gente começa a cometer loucuras, do tipo querer trazer uma intervenção das Forças Armadas, o Rio de Janeiro já passou por isso. O RJ já teve intervenção de força armada e não resolveu, porque a maneira de resolver é com urbanismo social e com polícia. Nós temos que aumentar efetivamente o policiamento. A polícia tem que entrar para permanecer. Não dá para ser uma polícia invasiva que sai depois. E aí os bandidos voltam, o domínio territorial continua na mão dos bandidos”. Declarações de autoridades sobre operação no Rio revelam falta de coordenação entre governos estadual e federal no combate ao crime organizado Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Megaoperação no Alemão e na Penha contra o CV tem 64 mortos e 81 presos; vias são fechadas em represália em todo o Grande Rio Megaoperação: Rio entra no Estágio 2 e prefeitura recomenda evitar deslocamentos em áreas afetadas Operação no Alemão e na Penha tem 64 mortos e se torna a mais letal da história do Rio de Janeiro Mulher atingida em academia, sem-teto baleado e tiros em janelas de bairros vizinhos: o desespero de moradores no fogo cruzado no RJ

  3. Furacão Melissa chega à Jamaica O furacão Melissa chegou à Jamaica. Do lado de fora, tudo voava com os ventos de quase 300 km/h. Dentro do hospital na cidade de Black River, pessoas em pânico. O furacão Melissa tocou o solo jamaicano como categoria cinco - o mais forte da história a atingir a ilha. Mal dava para enxergar a praia. Mas era possível ver os danos nos prédios. Toda essa força é porque as águas do Caribe estão muito mais quentes do que o normal. Com isso, o furacão absorve mais vapor d’água e calor na trajetória, ganhando mais força. Melissa, furacão mais violento de 2025, atinge a Jamaica Jornal Nacional/ Reprodução Mas o maior perigo tem a ver com a velocidade do Melissa. Ele tem se deslocado lentamente. A Jamaica ficou um bom tempo sob a chuva e o vento. Foi isso que fez o Katrina ser tão destrutivo na passagem por Nova Orleans, em 2005. No fim da tarde, o furacão Melissa perdeu um pouco de força e passou para a categoria quatro, com ventos de 230 km/h. Ainda nesta terça-feira (28), deve chegar a Cuba, onde milhares de pessoas receberam a ordem para deixar as suas casas. LEIA TAMBÉM Furacão Melissa cai para categoria 4 após chegar à Jamaica; 'Situação extremamente perigosa', alerta autoridade O que é um furacão de categoria 5? Entenda como é medida a intensidade do fenômeno e impactos previstos

  4. Mulher morre e bebê é baleado em Campos Uma mulher foi assassinada a tiros e um bebê de um ano foi baleado na noite desta segunda-feira (27), na Rua Um, no Parque Eldorado, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. A vítima foi identificada como Sara da Conceição de Souza, de 29 anos. A criança foi socorrida para o Hospital Ferreira Machado (HFM), onde permanece internada. De acordo com informações da Polícia Militar, a equipe foi acionada após relatos de disparos de arma de fogo. No local, os agentes encontraram a vítima já sem vida e o bebê no colo de uma mulher. A criança foi atingida por dois tiros na perna direita. 📱 Siga o canal do g1 Norte Fluminense no WhatsApp. Ainda segundo a PM, os militares socorreram a criança junto com a mãe e uma tia para o Hospital Ferreira Machado. Testemunhas contaram aos policiais que dois suspeitos em uma motocicleta passaram pela rua, efetuaram os disparos contra as vítimas e fugiram em seguida. No local, não há câmeras de monitoramento. Por meio de nota, o HFM informou que o bebê passou por cirurgia. “A direção do Hospital Ferreira Machado (HFM) informa que o menor passou por procedimento cirúrgico e está sob os cuidados de uma equipe multidisciplinar”. Segundo o delegado titular da 146ª Delegacia de Guarus, responsável pela investigação do caso, Ronaldo Cavalcante, uma das linhas de investigação é de que o crime tenha sido uma retaliação a um homicídio ocorrido na semana passada. “Uma mulher foi morta na noite desta segunda-feira, no Sapo I. A provável motivação foi o revide do TCP ao homicídio da semana passada, praticado por integrantes da facção ADA. Uma criança foi atingida, mas está fora de perigo”, disse o delegado. O corpo de Sara foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Campos e liberado no início da tarde desta terça-feira (28) para o sepultamento. Até a última atualização desta reportagem, não havia informações sobre a autoria do crime. O caso segue em investigação. Mulher e morta a tiros e bebê fica ferido em Campos Reprodução Inter TV RJ
  5. Recursos de ex-presidente Jair Bolsonaro e outros seis condenados pela trama golpista serão analisados a partir de 7 de novembro A Primeira Turma do STF vai analisar os recursos do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros seis condenados do núcleo crucial da trama golpista a partir do dia 7 de novembro. O julgamento no plenário virtual vai durar sete dias. A defesa do general Augusto Heleno foi a última a entregar os embargos de declaração. Alegou que a conduta do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional foi acessória e periférica; e pediu a absolvição ou a redução dos 21 anos de prisão. LEIA TAMBÉM Defesas dos réus do núcleo crucial da trama golpista apresentam recursos à condenação na Primeira Turma do STF Augusto Heleno: de que é acusado na trama golpista e o que diz a defesa Trama golpista: recursos de Bolsonaro e outros 6 réus começam a ser julgados em 7 de novembro

  6. Operação termina com 64 mortos; Bope segue na região dos complexos do Alemão e da Penha Foram registrados bloqueios na Linha Amarela, na Grajaú-Jacarepaguá e no Méier, entre outros locais. Megaoperação já é considerada a mais letal da história. Polícia cumpre 100 mandados de prisão em megaoperação no Alemão e na Penha contra o CV . Esta é a operação mais letal da história do estado, segundo o Palácio Guanabara. Megaoperação deixou mais de 60 mortos, sendo quatro policiais. Claudio Castro diz que governo federal recusou ajudar em operações; Ministério da Justiça diz que mantém atuação no Rio

  7. Operação policial, no Rio, foi resultado de investigação que durou mais de um ano A operação policial deflagrada nesta terça-feira (28), no Rio de Janeiro, foi antecedida por uma investigação que durou mais de um ano. As investigações que levaram à operação desta terça-feira (28) identificaram 94 bandidos do Comando Vermelho que estariam escondidos nos complexos do Alemão e da Penha. Acusados de assassinatos, tráfico de drogas, roubos de carros, entre outros crimes, que, segundo a polícia, usam o local para se esconder. As 27 favelas dos dois complexos, na Zona Norte do Rio, ficam próximas a duas importantes vias da cidade: a Linha Vermelha, que liga o Centro à Baixada Fluminense e dá acesso ao Aeroporto Internacional do Galeão, e a Linha Amarela, que liga a Barra da Tijuca à Ilha do Governador. O Alemão e a Penha ficam localizados em áreas montanhosas da cidade, cercados por matas, o que facilita a fuga de bandidos. A polícia afirma que as ordens para a tomada de territórios no estado passam por dois chefes da facção: Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, que cumpre pena em um presídio federal; e Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso. Ele está solto e tem 269 anotações criminais e 26 mandados de prisão abertos. Nesta terça-feira (28), o Disque-Denúncia aumentou de R$ 1 mil para R$ 100 mil a recompensa por informações que levem à prisão dele. Esse valor só tinha sido oferecido uma vez, por informações que levassem ao traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. Nos últimos quatro anos, só o traficante Doca comandou a expansão do Comando Vermelho para quase 50 áreas entre bairros e favelas da capital e da Baixada Fluminense. Entre estes locais, a chamada Grande Jacarepaguá - 16 bairros na Zona Sudoeste que, em três anos, foram dominados pela quadrilha. São localidades que ficam entre duas grandes florestas: da Tijuca e do Parque da Pedra Branca - próximo às orlas da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes. Operação policial deflagrada no Rio foi antecedida por investigação que durou mais de um ano Jornal Nacional/ Reprodução Uma guerra que deixou muitas mortes. Dados do Instituto de Segurança Pública do Rio mostram que, nos três primeiros anos da expansão nesses 16 bairros, foram registrados 833 assassinatos. Segundo a polícia, a maior parte deles decorrente da disputa entre o Comando Vermelho e grupos rivais. Os investigadores também mostraram como a quadrilha impõe castigo a moradores, como uma mulher, que teria brigado em um baile funk e foi colocada em uma banheira de gelo, por horas, como castigo. Essa expansão do Comando Vermelho vai muito além do Rio. O último levantamento da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senapen) mostra que a quadrilha já está em 24 estados do Brasil e no Distrito Federal. É uma espécie de intercâmbio do crime. Na operação desta terça-feira (28), 30 alvos eram bandidos de outros estados, entre eles, chefes do Comando Vermelho da Bahia, Ceará, Pernambuco, Espírito Santo, Rondônia, Amazonas e Pará. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, atribuiu o crescimento do Comando Vermelho à ADPF 635, que restringia operações policiais em comunidades do Rio: “Depois de cinco anos de ADPF, muitas barricadas, muita dificuldade para polícia entrar. Ainda assim, é o que nós chamamos de filhotes dessa DPF maldita”. Em junho de 2020, por causa do aumento da letalidade policial, o STF - Supremo Tribunal Federal determinou que só fossem feitas operações em comunidades do Rio em casos excepcionais e estipulou regras, como proibição do uso de escolas e unidades de saúde como base policiais durante as ações. E propôs um plano, se comprometendo a rever as práticas em operações. O STF aceitou o plano, mas impôs condições. Entre elas, que o governo do Rio apresentasse uma proposta de reocupação dos territórios dominados pelo crime organizado. O governo cumpriu parte dessas determinações e, no último dia 15, sinalizou ao STF que pretende retomar o controle da Grande Jacarepaguá, na Zona Sudoeste da cidade. Durante a operação desta terça-feira (28), Cláudio Castro disse que é preciso integração com o governo federal: “O Supremo Tribunal Federal falou, em uma decisão - a primeira da história conjunta dos 11 ministros - que esse financiamento e essa integração têm que acontecer. Eu prefiro ser otimista e acreditar que, já que não por vontade própria, por imposição do Supremo Tribunal Federal, essa integração acontecerá por livre e espontânea pressão”. Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro Jornal Nacional/ Reprodução O governador também reclamou que não foi atendido em um pedido feito às Forças Armadas para usar os blindados em outras ações no Rio de Janeiro: “Infelizmente, dessa vez, como ao longo desse mandato inteiro, não temos o auxílio nem de blindados, nem de nenhum agente das forças federais, nem de segurança, nem de defesa. Para uma guerra dessa, que nada tem a ver com a segurança urbana, realmente nós deveríamos ter um apoio muito maior. Talvez, até mesmo, nesse momento, até de Forças Armadas porque essa é uma luta que já extrapolou toda ideia de segurança pública. Por isso, essa integração é tão importante. Isso aqui não é uma briga política. Na verdade, é um clamor por ajuda. As forças de segurança do Rio de Janeiro estão sozinhas”. 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  8. Ministério Público recomenda interdição parcial do presídio de Feira de Santana O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) ajuizou uma ação civil pública pedindo a interdição parcial do Conjunto Penal de Feira de Santana após as fugas registradas na unidade. O pedido foi feito antes do último dia 21 de outubro, quando três internos conseguiram fugir do presídio, que é considerado um dos maiores da Bahia. Conforme informações apuradas pela TV Subaé, a ação foi realizada pelo promotor Edmundo Reis, coordenador do Grupo de Atuação Especial em Execução Penal (Gaep) do órgão, após a constatação de superlotação e deficiências estruturais na unidade prisional. O promotor ressalta que o objetivo não é fechar o presídio totalmente, mas apenas suspender a entrada de novos presos até que a capacidade e os serviços penitenciários sejam regularizados. Ainda segundo a TV Subaé, o presídio da cidade comporta mais de 2 mil detentos, ainda que a capacidade máxima seja de apenas 1.250 vagas. 📲 Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Feira de Santana e região Detentos fogem do Conjunto Penal de Feira de Santana Carlos Valadares No documento, o promotor Edmundo Reis apontou ainda a falta de policiais penais, o que compromete a segurança, além de sobrecarregar os profissionais. Uma possível decisão judicial de interdição parcial da unidade prisional pode impactar diretamente as delegacias da região, que também já comportam uma grande demanda. Três detentos fogem do Conjunto Penal de Feira de Santana Três presos fogem do presídio em Feira de Santana Três detentos fugiram do Conjunto Penal de Feira de Santana, segunda maior cidade da Bahia, na manhã desta terça-feira, dia 21 de outubro. A informação foi confirmada pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização da Bahia (Seap). Segundo a Seap, a fuga foi percebida por volta das 8h30, durante o procedimento de conferência. Os agentes penais constataram que a grade da cela 29, localizada no Pavilhão 10 da unidade, havia sido violada. Após a verificação, foi identificada a ausência de três detentos. São eles: Daniel Costa Lima, de 26 anos; Lucas Conceição dos Santos, de 25 anos; Paulo Ricardo Santos da Silva, de 24 anos. Fugitivos foram identificados como Daniel Costa Lima, Lucas Conceição dos Santos e Paulo Ricardo Santos da Silva Redes Sociais Ainda segundo a secretaria, um policial penal acionou imediatamente a equipe de segurança, e a direção do presídio adotou todas as medidas legais cabíveis. O órgão informou também que colabora com as forças de segurança pública nas buscas pelos fugitivos. Em nota, a Polícia Civil informou que as Polícias Civil, Militar e Técnica trabalham em conjunto para recapturar os detentos. As guarnições da Polícia Militar foram acionadas, para realizar o cerco e as buscas na região. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) também foi acionado para realizar perícias e levantamentos no local. O delegado responsável por investigar a fuga dos detentos, João Uzzum, revelou que a cela onde os internos estava tinha um defeito na grade. Ele pontuou ainda que a perícia deve determinar se o defeito na grade foi causado por falta de manutenção ou por um arrombamento realizado pelos próprios fugitivos. "Nos dirigimos até o Complexo Penitenciário de Feira de Santana, onde, juntamente com o Departamento de Política Técnica foi realizado uma perícia. Verificou-se um problema na grade da cela do Pavilhão 10, onde ocorreu essa fuga", disse o delegado, em entrevista à TV Subaé. LEIA MAIS: Idoso de 85 anos é vítima de golpe após aceitar ‘oração’ na BA; suspeitos afirmaram que abençoariam dinheiro Secretário de Mobilidade Urbana de Feira de Santana pede demissão do cargo Mulher é morta e outra fica ferida após ataque a tiros na Bahia Veja mais notícias de Feira de Santana e região. Assista aos vídeos do g1 e TV Subaé 💻

  9. Polícia resgata mulher vítima de sequestro, cárcere e tortura em Manaus Uma mulher de 30 anos foi resgatada na noite de segunda-feira (27) após fugir de um cativeiro onde, segundo a Polícia Militar, era mantida em cárcere privado e sofria torturas. Assista ao vídeo acima. Ela foi encontrada com as mãos amarradas e pedindo socorro na Rua Amieiro, bairro Santa Etelvina, Zona Norte de Manaus. Segundo a Polícia Militar, a vítima contou que foi sequestrada e levada ao cativeiro pelos suspeitos, que a acusaram de ter roubado roupas. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Durante patrulhamento de rotina, uma equipe foi acionada por moradores e encontrou a mulher ainda com as mãos amarradas, pedindo socorro. Outras viaturas foram chamadas para dar apoio e, dentro da casa indicada pela vítima, os policiais apreenderam duas porções de maconha, seis facas, munição de fuzil, balanças de precisão, um bastão de madeira e outros objetos. Dois homens foram presos e levados, junto com a mulher, ao 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP). O caso foi registrado como tráfico de drogas, sequestro e cárcere privado e tortura. Materiais apreendidos com os suspeitos presos. Divulgação Mulher foge de cativeiro com as mãos amarradas após ser torturada em Manaus Divulgação

  10. No RJ, combate ao crime organizado já produziu situações e cenas típicas de guerras Na história do Rio de Janeiro, o combate ao crime organizado já produziu situações e cenas típicas de guerras. Há 15 anos, uma imagem ganhou o mundo. Em novembro de 2010, quase três mil policiais e integrantes das Forças Armadas ocuparam os Complexos do Alemão e da Penha. O GloboCop flagrou a fuga de bandidos. Naquele período, a ocupação por forças do Estado representava para os moradores a esperança da pacificação. Mas hoje os moradores ainda são reféns do medo. Em todo o Estado, há um longo histórico de confrontos em comunidades. Há mais de quatro décadas a população vive em meio a armas, drogas e sob domínio territorial do crime organizado. Em maio de 2021, policiais civis ocuparam parte da favela do Jacarezinho, na Zona Norte da cidade. Pelo menos sete homens armados, alguns deles com fuzis, tentando escapar da polícia, invadiram casas de moradores. Na época, mães relataram abusos policiais, e a Anistia Internacional denunciou execuções. Ao todo, foram 28 mortos - entre eles, um policial civil. Era, até esta terça-feira (28), a operação mais letal no Rio de Janeiro. A polícia disse que atuou a partir de uma denúncia do Ministério Público e de investigações sobre aliciamento de menores para o tráfico. Amanhecer de 24 de maio de 2022. Oitenta homens do BOPE e da Polícia Rodoviária Federal cercaram a Vila Cruzeiro, que faz parte do Complexo da Penha, para prender integrantes do Comando Vermelho. Escolas tiveram que fechar as portas. Os tiros foram longe e mataram uma mulher que estava dentro de casa. Ela morava em uma comunidade que não era alvo da operação. No total, foram 23 mortos. Antes, em junho de 2007, mais de 1,3 mil policiais civis, militares e soldados da Força Nacional participaram de uma operação no Morro do Alemão. Dezenove pessoas morreram; 13 ficaram feridas. O confronto deixou em evidências barricadas no asfalto para impedir o acesso da polícia. Quinze anos depois, mais uma vez no Complexo do Alemão. Antes das 6h, tiros eram ouvidos de longe. Moradores registraram balas cruzando o céu. Nas imagens, bandidos fogem pelas escadas da comunidade. Parte do bando atacou a sede de uma unidade de Polícia Pacificadora e matou um PM. Uma mulher que passava de carro levou um tiro no peito e morreu no hospital. Parentes disseram que os disparos foram feitos pela PM. Segundo o governado do estado, dos 17 mortos, 15 eram suspeitos de envolvimento com o tráfico. E nesta terça-feira (28), uma nova operação policial nos complexos do Alemão e da Penha entrou para a história. Na história do Rio, combate ao crime organizado já produziu situações e cenas típicas de guerras Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Megaoperação no Alemão e na Penha contra o CV tem 64 mortos e 81 presos; vias são fechadas em represália em todo o Grande Rio Megaoperação: Rio entra no Estágio 2 e prefeitura recomenda evitar deslocamentos em áreas afetadas Operação no Alemão e na Penha tem 64 mortos e se torna a mais letal da história do Rio de Janeiro Mulher atingida em academia, sem-teto baleado e tiros em janelas de bairros vizinhos: o desespero de moradores no fogo cruzado no RJ

  11. Suspeito de tentar matar auxiliar penitenciário durante assalto a estabelecimento é preso em São Luís TV Globo/Reprodução A Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) prendeu um homem de 18 anos, suspeito de participar de uma tentativa de assalto a um estabelecimento comercial que terminou com uma tentativa de homicídio contra um auxiliar penitenciário. O crime aconteceu no início da tarde desta terça-feira (28), no bairro Cohatrac II, em São Luís. De acordo com a PM, outros dois suspeitos também participaram do crime, identificados pelos apelidos “Jenifer” e “Tedy”, conseguiram fugir e ainda estão sendo procurados. Durante a ocorrência, os policiais apreenderam um revólver calibre .38 com numeração raspada, quatro munições (duas intactas e duas deflagradas), uma pistola pertencente à vítima e uma motocicleta usada no crime. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do MA em tempo real e de graça Um carro modelo Gol, de cor prata, foi encontrado abandonado no bairro Cohatrac IV. Segundo a polícia, o veículo pode ter sido usado na fuga dos suspeitos. A Polícia Militar segue com as buscas para localizar e prender os outros suspeitos. De acordo com a polícia, o estado de saúde do auxiliar penitenciário é estável. Veja os vídeos que estão em alta no g1

  12. Reveja os vídeos desta edição.

  13. Jiboia, que mede aproximadamente 1,5 metro, estava dentro de um galinheiro e já havia atacado duas aves CBMAC Uma moradora levou um susto ao encontrar uma jiboia de 1,5 metro no quintal de sua casa em Mâncio Lima, no interior do Acre, na noite dessa segunda-feira (27). Ela acionou o Corpo de Bombeiros, e informou que a serpente já havia atacado duas galinhas no local. Conforme os militares, a retirada foi concluída em menos de 10 minutos. Apesar da jiboia não ser uma espécie venenosa, ela costuma atacar se enrolando e sufocando possíveis presas. 📲 Participe do canal do g1 AC no WhatsApp Para a retirada da cobra, os bombeiros utilizaram um pinção de captura, luvas e capacetes. Ela foi levada para uma área de mata isolada. "Por ser um animal silvestre, fazemos o resgate e quando animal é encontrado sem nenhum ferimento, procuramos um lugar longe da civilização, na mata, para soltar, como fizemos nesse caso", explicou o subcomandante Rosenildo Pires. LEIA MAIS Criança encontra cobra de 1 metro dentro de vaso sanitário em apartamento no AC: 'Pensei que era cocô', diz pai Vereador se assusta ao ver cobra escondida em cacho de pupunha que ganhou no interior do AC; veja VÍDEO VÍDEO: Jararaca com mais de um metro é encontrada dentro de casa no interior do Acre Bombeiros já resgataram 150 animais em 2025 em Cruzeiro do Sul, sendo 83% silvestres, como cobras e macacos Resgate de jararaca Moradora avistou jararaca com mais de um metro em casa e acionou bombeiros Reprodução Outro caso semelhante aconteceu no último dia 16, quando uma família de Cruzeiro do Sul encontrou uma cobra jararaca com mais de um metro dentro de casa. A moradora disse que avistou a cobra na sala de casa e, enquanto os bombeiros chegavam, o animal foi parar atrás de um fogão. Segundo os bombeiros, o animal que media pouco mais de um metro, pode ter vindo de uma floresta que fica próximo a residência onde a cobra foi encontrada. O que fazer em caso de picada de cobra? Conforme orientações de profissionais, ao ser picado por uma cobra, as pessoas devem adotar as seguintes medidas: Não se deve cortar o local, fazer perfurações ou sucção; O local da picada deve ser lavado com água e sabão; A vítima deve ser levada o mais rápido possível ao hospital. Não se deve amarrar o local. Um torniquete pode aumentar o risco de necrosar o local e resultar até em amputação. É importante tentar identificar a serpente (pode ser por foto, se possível), pois isso facilitará para escolha do soro antiofídico a ser aplicado. Reveja os telejornais do Acre

  14. UBS do Mollon, em Santa Bárbara d'Oeste Câmara Municipal de Santa Bárbara d'Oeste Um homem morreu após causar pânico em Unidade Básica de Saúde (UBS), fugir do local e entrar em confronto com a Guarda Civil Municipal (GCM), em Santa Bárbara d'Oeste (SP), segundo a prefeitura. A administração municipal informou que o homem é morador de Hortolândia (SP) e procurou a UBS do Mollon para atendimento médico queixando-se de mal-estar, onde foi prontamente atendido e medicado. "Enquanto era medicado, passou a demonstrar agitação e agressividade, atingindo um soco em sua namorada e tentando acertar chutes em uma profissional da UBS. Também armou-se de mesa e capacete para novas agressões, causando pânico em todos os presentes, até ser contido por pacientes que estavam na recepção da unidade", acrescentou a prefeitura. 📲 Siga o g1 Piracicaba no Instagram Também conforme o governo municipal, ao ser informado que a Guarda foi acionada, o homem fugiu da UBS e procurou abrigo na casa da namorada, em frente à unidade. "Tão logo a Guarda Municipal chegou ao local, o homem foi chamado em abordagem e, em ato contínuo, tentou atacar o guarda, que, em legítima defesa, usou de arma não letal", completou a administração. O homem foi socorrido pela Guarda e levado ao Pronto-Socorro Dr. Afonso Ramos, mas não resistiu. O caso foi encaminhado para registro na Polícia Civil. A prefeitura informou que lamenta e apura o ocorrido por meio de procedimentos internos. Veja os vídeos que estão em alta no g1 VÍDEOS: tudo sobre Piracicaba e Região Veja mais notícias da região no g1 Piracicaba

  15. Reféns do medo A violência afetou de alguma forma a rotina de milhões de pessoas no Rio. O perigo e o medo impediram as atividades de trabalhadores e estudantes. O que os moradores do Rio de Janeiro viveram nesta terça-feira (28) é algo que vai deixar marcas por um bom tempo. Seja na vida, no cotidiano, na casa das pessoas, como uma no Alemão. “Só assim que eles fazem. Ó, a casa do morador. A cachorra da moradora está morta com um tiro”, conta uma moradora. No Complexo da Penha, a sede de um projeto social, que trabalha com os sonhos de 250 jovens, amanheceu com os estilhaços de uma realidade ruim. “Nós temos uma janela quebrada, uma cortina totalmente rasgada”, diz Albert Alves, presidente do projeto Arte Transformadora. Tiros também atingiram outros pontos da Zona Norte. Imagina o susto de quem encontrou bala atravessando o quarto, o banheiro de casa. “Minha filha estava dentro do banheiro com o meu irmão e um tiro bateu no blindex do banheiro. Atingiu a janela do banheiro e a geladeira”, conta uma moradora. Ao longo do dia, as reações dos traficantes à operação da polícia espalharam medo pela cidade. “O Rio de Janeiro está em guerra, senhora”. Perigo e medo impedem as atividades de trabalhadores e estudantes no Rio Reprodução/TV Globo Nos pontos de ônibus, nas barcas, trens, metrô. Era o carioca ilhado, cercado de sufoco por todos os lados. “Tomaram a chave do cara e fecharam a rua”. A população, assustada, correu de volta para casa. “Olha o ônibus atravessado na Estrada Velha da Pavuna, fechou as duas pistas para não passar ninguém”. E a hora do rush antecipada, no meio da tarde, deu um nó no sistema público de transportes. Repórter: Está esperando há quanto tempo? Sirlene Minas, enfermeira: Meia hora já. Repórter: Normalmente demora quanto? Sirlene: Passa de 10 em 10 minutos. “Não está passando. Até agora não passou nada”, conta a costureira Edna Mendes. Perigo e medo impedem as atividades de trabalhadores e estudantes no Rio Reprodução/TV Globo A operação nos complexos da Penha e do Alemão impactou profundamente a rotina dos bairros da Zona Norte, onde o comércio fechou as portas e as ruas ficaram desertas. “Estamos na Avenida Itaóca, Bonsucesso, Zona Norte do Rio, uma avenida muito movimentada, passa de 16h. O que chama atenção é que toda zona de comércio está fechada. A gente vê padaria, farmácia, oficina mecânica, escolas, todo comércio, todos os estabelecimentos da região já de portas fechadas. E a pressa das pessoas, seja de carro, seja a pé, seja de ônibus, para voltar para casa. Chegar em casa o mais cedo possível neste dia confuso na história da segurança pública do Rio de Janeiro”, relata o repórter Danilo Vieira. “Liberaram a gente por causa do tiroteio para a gente estar indo para casa”, conta o vendedor Mateus Monteiro Souza. Avenida Brasil, Linha Amarela, Linha Vermelha: os principais caminhos da cidade interrompidos . No começo da tarde, o Centro de Operações da Prefeitura decretou estágio 2 de atenção - quando existem ocorrências de grande impacto na cidade. “A prefeitura vai continuar cumprindo o seu papel, que é buscar que a cidade caminhe com o máximo de normalidade dentro do possível, dentro do cenário que obviamente é difícil, mas fazendo valer a lei. O que não dá para aceitar mais no Rio de Janeiro é a cidade virar refém”, diz o prefeito do Rio, Eduardo Paes. Essa terça-feira fica marcada como um dos dias mais violentos da história do Rio de Janeiro. Nas ruas desertas do subúrbio maltratado, a moradora antiga lamenta: Repórter: Como é que faz pra viver assim? Carla Fátima Pereira, assistente de departamento pessoal: Eu não tenho mais esperança não. Não tenho mesmo. Porque do jeito que estão as coisas... Há muitos anos atrás eu ainda tinha, mas hoje em dia não tenho mais não. Repórter: Como é que a senhora vai dormir esta noite? Carla: Muito apreensiva e pedindo a Deus que tenha piedade de todo povo brasileiro. Perigo e medo impedem as atividades de trabalhadores e estudantes no Rio Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Megaoperação no Alemão e na Penha contra o CV tem 64 mortos e 81 presos; vias são fechadas em represália em todo o Grande Rio Megaoperação: Rio entra no Estágio 2 e prefeitura recomenda evitar deslocamentos em áreas afetadas Operação no Alemão e na Penha tem 64 mortos e se torna a mais letal da história do Rio de Janeiro Mulher atingida em academia, sem-teto baleado e tiros em janelas de bairros vizinhos: o desespero de moradores no fogo cruzado no RJ

  16. Batalha entre policiais e bandidos do Comando Vermelho deixa 64 mortos, no Rio Uma batalha entre policiais e bandidos do Comando Vermelho voltou a mostrar a dimensão do desafio que o crime organizado impõe às autoridades e à sociedade no Rio de Janeiro. A operação policial desta terça-feira (28) é a mais letal da história da cidade, com 64 mortos confirmados até agora; quatro eram policiais. Os traficantes fecharam ruas e vias expressas, e chegaram a usar drones para lançar bombas. Oitenta e um foram presos. Rajadas de tiros. O medo nas ruas. Moradores sob fogo cruzado. O Rio de Janeiro amanheceu sob muita tensão com uma grande operação das polícias Civil e Militar nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio. O objetivo era cumprir 94 mandados de prisão contra chefes do Comando Vermelho do Rio e de outros estados, escondidos na região onde, segundo a Secretaria de Segurança Pública, vivem 280 mil pessoas. A operação mobilizou 2,5 mil agentes. Traficantes reagiram à chegada da polícia com barricadas incendiadas e muitos tiros. Um vídeo mostra quase 200 disparos em apenas um minuto. Moradores registraram também balas traçantes da janela de casa. Para tentar impedir o avanço dos agentes, traficantes revidaram com uma nova estratégia de ataque: segundo a polícia, lançaram bombas com drones. Imagens da polícia mostram criminosos armados fugindo pela mata na Vila Cruzeiro, uma das favelas do Complexo da Penha. Foi nessa região, conhecida como Vacaria, que os confrontos mais intensos aconteceram nesta terça-feira (28). Policiais civis seguiram os traficantes pela trilha na mata, enquanto homens do BOPE cercavam os bandidos pelo outro lado. Operação policial contra o Comando Vermelho é a mais letal da história do Rio Jornal Nacional/ Reprodução A maior parte das mortes aconteceu ali, onde também os quatro policiais mortos na operação foram baleados. Dois eram policiais civis. Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, de 51 anos, tinha acabado de ser promovido a chefe de investigação. Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos, estava há apenas 40 dias na polícia. Os outros dois eram do Batalhão de Operações Especiais, o BOPE: Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca. O delegado Bernardo Leal foi baleado na perna e o estado de saúde dele é grave. Com 64 mortos, segundo o governo do estado, essa foi a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro. A violência também atingiu moradores de bairros vizinhos. Kelma estava na academia quando foi ferida por uma bala perdida: "Só fiquei meio assustada com o barulho, que foi muito alto. Foi aquele susto, aquela movimentação... Mas, agora, eu estou bem", conta Kelma. A operação prendeu 81 pessoas, apreendeu um arsenal - 93 fuzis - e drogas. Vinte e seis bandidos foram presos em uma casa usada como esconderijo. Segundo a polícia, a moradora foi mantida refém e obrigada a gravar a rendição dos traficantes. Só nesse endereço, os agentes encontraram 19 fuzis. A ação aconteceu na Zona Norte do Rio, mas os reflexos foram vistos por toda a cidade. Em retaliação, bandidos montaram barricadas nas vias de diferentes regiões, com ônibus, carros ou caçambas de lixo para impedir o trânsito. A Linha Amarela, principal via expressa de ligação entre as zonas Norte e Oeste do Rio, chegou a parar várias vezes durante o dia. Ao redor da Cidade de Deus, comunidade na Zona Sudoeste também dominada pelo Comando Vermelho, ônibus foram atravessados na pista. No Centro da cidade, também teve rua interditada com ônibus. Na Estrada Grajaú-Jacarepaguá, na Zona Norte, mais bloqueios. Até as 17h, a prefeitura contabilizou 34 pontos de bloqueio em vias de todas as regiões, com exceção da Zona Sul. Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus, mais de 70 veículos foram sequestrados e usados como barricadas. A violência afetou o funcionamento de 200 linhas de ônibus. Operação policial contra o Comando Vermelho é a mais letal da história do Rio Jornal Nacional/ Reprodução Escolas, universidades, empresas, transportes deixaram de funcionar. A vida parou em boa parte da cidade nessa terça-feira. Diante disso, o governo do estado determinou que todo o efetivo da polícia – inclusive quem desempenha funções administrativas – fosse para as ruas para reforçar a segurança. Quem se arriscou no trânsito presenciou cena de guerra, com policiais em posição de tiro às margens da via expressa. Quem ficou preso nos congestionamentos se escondeu atrás dos carros em busca de alguma proteção. O Hospital Getúlio Vargas, o mais próximo da região, recebeu durante todo o dia as vítimas dos dois lados dessa guerra. Confrontos que o Rio de Janeiro enfrenta há décadas, mas nunca de forma tão violenta como esta terça-feira (28). Depois do caos, das mortes, dos feridos, do medo, na noite desta terça-feira (28), os tiros voltaram a ser disparados no Complexo do Alemão. LEIA TAMBÉM Megaoperação no Alemão e na Penha contra o CV tem 64 mortos e 81 presos; vias são fechadas em represália em todo o Grande Rio Megaoperação: Rio entra no Estágio 2 e prefeitura recomenda evitar deslocamentos em áreas afetadas Operação no Alemão e na Penha tem 64 mortos e se torna a mais letal da história do Rio de Janeiro Mulher atingida em academia, sem-teto baleado e tiros em janelas de bairros vizinhos: o desespero de moradores no fogo cruzado no RJ

  17. Assista aos vídeos do telejornal com as notícias do interior de Pernambuco.

  18. Caminhão desce de ré e mata mulher em Barbalha Uma mulher de 39 anos morreu na tarde da última segunda-feira (27), em um acidente envolvendo uma carreta utilizada nas obras do Lote 3 do Cinturão das Águas e uma motocicleta. O caso aconteceu nas proximidades do Sítio Cabeceiras, distrito de Arajara, no município de Barbalha, na região do Cariri. Segundo testemunhas, a vítima estava na garupa da moto com o marido e o filho quando o trio foi atingido pelo caminhão. Eles trafegavam logo atrás do veículo, que tentava subir uma ladeira dentro de um canteiro de obras. O motorista da carreta teria perdido o controle, e o veículo desceu de ré, atingindo a motocicleta. ✅ Clique e siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp A mulher morreu no local. O marido e o filho tiveram apenas ferimentos leves. Em nota, a Secretaria dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará (SRH) informou que o consórcio de empresas responsável pela execução da obra tem prestado toda a assistência necessária às vítimas e seus familiares desde o momento do ocorrido. A SRH afirmou ainda que as causas do acidente estão sendo apuradas e que o consórcio foi orientado a reforçar todas as medidas de segurança nas frentes de trabalho do projeto, a fim de evitar novas ocorrências. Mulher morre após carreta descer de ré em obra do Cinturão das Águas Reprodução Assista aos vídeos mais vistos do Ceará:
  19. Um pedido de vista coletiva (mais tempo para análise) suspendeu, nesta terça-feira (28), a análise do relatório da medida provisória que propõe mudanças estruturais no setor elétrico. A discussão será retomada nesta quarta-feira (29), às 11h. Entre os principais pontos da proposta estão: a fixação de um teto para os gastos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), com correção anual pelo IPCA a partir de 2027; e a abertura gradual do mercado livre de energia, permitindo que todos os consumidores, inclusive residenciais, possam escolher de quem comprar eletricidade — algo hoje restrito a grandes empresas. A MP perde a validade no dia 7 de novembro. Ou seja, precisa ser aprovada até lá para não perder a validade. Raio-x da política: Reforma do setor elétrico divide opiniões O que é a CDE A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) é um fundo setorial que financia políticas públicas do setor elétrico. Criada por lei, ela custeia ações como: a tarifa social para famílias de baixa renda; o programa Luz para Todos; a geração de energia em áreas isoladas; subsídios a fontes renováveis; e compensações a microgeradores, como consumidores que produzem energia solar. Principais mudanças propostas O relator da MP, senador Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou o parecer nesta terça e informou ter acolhido 109 das mais de 400 emendas apresentadas por parlamentares. Segundo ele, a votação deve ocorrer na próxima semana no Senado. Teto para a CDE Braga propõe um limite máximo de arrecadação para as despesas da CDE — exceto as que se destinam a políticas públicas. O teto começará a valer a partir de 2027, com base no orçamento real da CDE de 2025. O valor estimado para 2024 é de R$ 49,2 bilhões, mas o relator destacou que o montante não deve ser integralmente utilizado. Para eventuais insuficiências de recursos, o texto cria o Encargo de Complemento de Recursos (ECR), que será financiado pelos beneficiários da própria CDE, na proporção do benefício obtido. Ficam isentos do pagamento do ECR: beneficiários do Luz para Todos; consumidores de baixa renda; beneficiários da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC); custos administrativos da CDE, CCC e da Reserva Global de Reversão (RGR); e perdas de energia em estados cujas capitais não estavam ligadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) até 9 de dezembro de 2009. Abertura do mercado livre de energia O relatório prevê que todos os consumidores poderão, de forma escalonada, escolher o fornecedor de energia elétrica. O cronograma de implantação será: até 24 meses após a sanção da MP, para consumidores industriais e comerciais; até 36 meses, para os demais consumidores. O texto também cria a figura do Supridor de Última Instância (SUI) — empresa responsável por garantir o fornecimento emergencial de energia em caso de falhas ou interrupções. Armazenamento de energia O parecer inclui sistemas de armazenamento no planejamento da expansão da rede elétrica, com regras de remuneração e acesso para estimular o uso de tecnologias que aumentem a flexibilidade e a segurança do sistema. Braga propõe incentivos fiscais para sistemas de baterias de armazenamento de energia (BESS), incluindo isenção de PIS/Pasep, Cofins e IPI, além de redução a zero da alíquota de importação desses equipamentos até 2026, antecipando os efeitos da reforma tributária de 2027. O texto fixa ainda um limite de renúncia fiscal de R$ 1 bilhão, monitorado por relatórios bimestrais da Receita Federal. Caso o teto seja atingido, a isenção será automaticamente extinta no mês seguinte, após audiência pública no Congresso, seguindo o modelo do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos). Comercialização de gás pela PPSA O relatório também autoriza que a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) possa comercializar o gás natural da União, com o objetivo de reduzir tarifas e incentivar o desenvolvimento industrial.

  20. Resultado da Lotofácil g1 Veja abaixo os números do sorteio do concurso 3524 da Lotofácil realizado nesta terça-feira (28): 2 - 3 - 4 - 5 - 7 - 9 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 17 - 18 - 22 - 24 Confira o resultado do sorteio da Lotofácil. Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 3524: 15 acertos: 7 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 588.123,72; 14 acertos: 401 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 1.810,90; 13 acertos: 14.807 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 35; 12 acertos: 185.232 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 14; 11 acertos: 910.015 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 7. Isso significa que a Lotofácil não acumulou após o concurso 3524. O próximo sorteio acontece na quarta-feira (29). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Encontrou algum erro nessas informações? Escreva para o g1. Como jogar na Lotofácil Na Lotofácil, é preciso marcar entre 15 e 20 números dentre os 25 disponíveis no volante. Também é possível optar pela Surpresinha: nessa modalidade, os números são escolhidos pela Caixa Econômica Federal, que administra a loteria. São premiadas as apostas que acertarem 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor da aposta e a chance de acerto variam de acordo com a quantidade de números escolhidos: Chances de acerto e valor da aposta A divisão do prêmio é a seguinte: R$ 7 para as apostas com 11 números; R$ 14 para as apostas com 12 números; R$ 35 para as apostas com 13 números. O restante é dividido da seguinte forma: 13% entre os acertadores de 14 números; 62% entre os acertadores de 15 números; 10% acumulados para os acertadores dos 15 números nos concursos de final 0; 15% ficam acumulados para os acertadores dos 15 números nos concursos especiais, realizados em setembro de cada ano. Nos concursos de final 0, o restante é dividido da seguinte forma: 72% entre os acertadores de 15 números; 13% entre os acertadores de 14 números; 15% ficam acumulados para os acertadores dos 15 números nos concursos especiais, realizados em setembro de cada ano. O que é a Teimosinha da Lotofácil Na Teimosinha da Lotofácil, o apostador concorre com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos. Sorteio da Lotofácil A Lotofácil tem seis sorteios semanais, que ocorrem de segunda-feira a sábado, às 20h. Esta reportagem foi produzida de modo automático com dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para saber mais. Se houver novas informações relevantes, a reportagem pode ser atualizada.

  21. Resultado da Dia de Sorte g1 Veja abaixo os números do sorteio do concurso 1134 da Dia de Sorte realizado nesta terça-feira (28): Dezenas: 2 - 10 - 14 - 20 - 24 - 28 - 31 Mês da Sorte: Agosto Confira o resultado do sorteio da Dia de Sorte. Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 1134: Ninguém conseguiu os 7 acertos, e a premiação acumulou para R$ 600 mil; 6 acertos: 32 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 2.700,99; 5 acertos: 1.279 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 25; 4 acertos: 15.471 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 5; Mês da Sorte: 48.651 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 2,50. O próximo sorteio acontece na quinta-feira (30). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Encontrou algum erro nessas informações? Escreva para o g1. Como jogar na Dia de Sorte Na Dia de Sorte, o jogador escolhe entre 7 e 15 números dentre os 31 disponíveis e, também, 1 Mês da Sorte. Também é possível optar pela Surpresinha: nesta modalidade, os números são escolhidos pela Caixa Econômica Federal, que administra a loteria. Outra opção é repetir seu jogo da sorte por 3, 6, 9 ou 12 concursos consecutivos com a Teimosinha. Ganham prêmios as apostas que: tiverem 7 acertos; tiverem 6 acertos; tiverem 5 acertos; tiverem 4 acertos. Ganham prêmio, também, apostas que acertarem o Mês da Sorte. O valor da aposta é de R$ 2,50. O prêmio bruto corresponde a 43,79% da arrecadação. A premiação do Mês de Sorte é independente e cumulativa em relação às demais faixas. A divisão do prêmio é a seguinte: R$ 2,50 para as apostas que acertarem o Mês da Sorte; R$ 5 para as apostas com 4 acertos; R$ 25 para as apostas com 5 acertos. O restante é dividido da seguinte forma: 70% para apostas com 7 acertos; 30% entre apostas com 6 acertos. Chances de acerto Sorteio da Dia de Sorte A Dia de Sorte tem três sorteios semanais, às terças-feiras, às quintas-feiras e aos sábados, às 20h. Esta reportagem foi produzida de modo automático com dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para saber mais. Se houver novas informações relevantes, a reportagem pode ser atualizada.

  22. Resultado da Timemania g1 Veja abaixo os números do sorteio do concurso 2313 da Timemania realizado nesta terça-feira (28): Dezenas: 2 - 3 - 6 - 32 - 33 - 68 - 70 Time do Coração: CORITIBA/PR Confira o resultado do sorteio da Timemania. Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 2313: Ninguém conseguiu os 7 acertos, e a premiação acumulou para R$ 41 milhões; 6 acertos: 7 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 49.750,03; 5 acertos: 283 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 1.757,95; 4 acertos: 5.628 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 10,50; 3 acertos: 55.679 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 3,50; Time do Coração: 21.298 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 8,50. O próximo sorteio acontece na quinta-feira (30). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Encontrou algum erro nessas informações? Escreva para o g1. Como jogar na Timemania Na Timemania, é preciso escolher 10 números dentre os 80 disponíveis no volante e um time do coração. São sorteados sete números e ganha as apostas que acertarem entre três e sete números. Também há um prêmio para quem acertar o Time do Coração. Também é possível optar pela Surpresinha: nesta modalidade, os números são escolhidos pela Caixa Econômica Federal, que administra a loteria. Outra opção é repetir seu jogo da sorte por até 12 concursos consecutivos com a Teimosinha. Ganham prêmios as apostas que: tiverem 7 acertos; tiverem 6 acertos; tiverem 5 acertos; tiverem 4 acertos; tiverem 3 acertos. Ganham prêmio, também, apostas que acertarem o Time do Coração. O valor da aposta é de R$ 3,50. A divisão do prêmio é a seguinte: R$ 3,50 para as apostas com 3 acertos; R$ 10,50 para as apostas com 4 acertos; R$ 8,50 para as apostas com acerto do Time do Coração. O restante é dividido da seguinte forma: 50% para apostas com 7 acertos; 20% entre apostas com 6 acertos; 20% para apostas com 5 acertos; 10% restantes são acumulados e distribuídos aos acertadores dos 7 números nos concursos de final 0 ou 5. Chances de acerto Sorteio da Timemania A Timemania tem três sorteios semanais, às terças-feiras, às quintas-feiras e aos sábados, às 20h. Esta reportagem foi produzida de modo automático com dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para saber mais. Se houver novas informações relevantes, a reportagem pode ser atualizada.

  23. Motos são retiradas de rio após balsa afundar e deixar duas pessoas mortas no Tocantins O Corpo de Bombeiros fez a retirada, na tarde desta terça-feira (28), das motos e capacetes que afundaram no Rio Tocantins entre São Sebastião do Tocantins e São Félix (MA). O acidente aconteceu após a embarcação, que transportava equipamentos e 15 pessoas, naufragar. Marcos Vinícius Barbosa Oliveira, de 22 anos, e Jefferson de Oliveira Campos, de 26 anos, morreram no local. "Jefferson, ele não sabia nadar. Não tinha colete salva-vidas, não tinha boia. Era meio que cada um por si ali tentando salvar sua vida. Em meio ao desespero, ninguém conseguiu puxar ele, ninguém conseguiu pegar ele. E ele foi o primeiro que afundou por não saber nadar. O Marcos Vinícius tentou ainda se salvar. Como estava com roupa de trilha, a gente deduz que a bota encharcou muito de água e pesou e pode ter dificultado ele de conseguir nadar", disse Fagner Rocha, amigo das vítimas e organizador de trilhas. 📱 Clique aqui para seguir o canal do g1 TO no WhatsApp Segundo os militares, foram retiradas nove motos, um barco e três capacetes. Os equipamentos estavam a cinco metros de profundidade. Outras duas motos haviam sido retiradas na noite de segunda-feira (27) com apoio de mergulhadores locais. Motos são retiradas do rio Tocantins após barco afundar com 15 pessoas Corpo de Bombeiros/Divulgação O naufrágio aconteceu na tarde de domingo (26). No momento do acidente, o grupo teria decidido atravessar o Rio Tocantins em um barco do estado do Maranhão para almoçar na cidade de São Sebastião, no Tocantins. Os veículos afundaram junto com o barco e 13 pessoas conseguiram sair da água sem ferimentos. As buscas por Marcos e Jefferson começaram no mesmo dia e seguiram até esta segunda-feira com apoio da Marinha do Brasil. Conforme os Bombeiros, a embarcação onde estavam as vítimas não era destinada ao transporte de veículos. A Marinha investiga o que pode ter causado o acidente. LEIA TAMBÉM Jovens que morreram após balsa afundar participavam de passeio de motocicleta; veja quem são Vídeo mostra motos de trilheiros dentro de balsa que naufragou no Rio Tocantins; dois morreram Vítimas faziam passeio Marcos Vinícius e Jefferson de Oliveira retornavam de um passeio de trilha quando morreram Velocross dos amigos/ Arquivo Pessoal Segundo o grupo de trilheiros Velocross dos Amigos, Marcos e Jefferson moravam em Rondon (PA). Os dois estavam com um grupo de amigos fazendo um passeio que passou pelos estados do Pará (PA) e Maranhão (MA). “Como não estava na época de ter trilhas, geralmente o pessoal faz um passeio. Eles saíram de Rondon (PA) para Vila Nova, no Maranhão, em uma estrada de chão com cerca de 48 KM”, disse Jhames de Castro Martins, amigo das vítimas e organizador do grupo de trilheiros Velocross. Corpo de Bombeiros retira motos de rio após barco afundar no Tocantins Corpo de Bombeiros/Divulgação Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

  24. Homem registra fogo em extensa área de vegetação em Araruama Um incêndio em vegetação foi registrado no fim da tarde desta segunda-feira (27) no bairro Balneário Praia Seca, em Araruama, na Região dos Lagos do Rio. O fogo começou por volta das 16h em um terreno localizado atrás da Avenida Colombo, nas proximidades do Parque de Exposições. Equipes do Corpo de Bombeiros de Saquarema foram acionadas e conseguiram controlar as chamas duas horas depois. De acordo com a corporação, não houve vítimas. Moradores relataram que algumas pessoas chegaram a sair de casa por causa da fumaça que se espalhou pela região. Ainda não há confirmação se o incêndio chegou a afetar o trânsito nas vias próximas. Um homem registrou o momento do incêndio. No vídeo, ele manifesta tristeza pelos animais presentes no local. Veja acima. "Triste! Um monte de bicho aí, tudo queimado", relatou. 📱 Siga o canal do g1 Região dos Lagos no WhatsApp. De acordo com o Corpo de Bombeiros, entre janeiro e outubro deste ano, Araruama registrou 317 ocorrências de fogo em vegetação. No mesmo período do ano passado, foram 384 casos. A corporação segue em estado de alerta, já que o risco de incêndios aumenta nesta época do ano, quando a vegetação está mais seca e as temperaturas são elevadas. A Prefeitura de Araruama informou que uma equipe da Secretaria de Segurança e Ordem Pública esteve no local após o ocorrido e constatou que o fogo já havia sido encerrado. A administração municipal reforçou que é proibido atear fogo em terrenos, sejam eles públicos ou particulares, e que a prática configura crime ambiental. A orientação é que qualquer foco de incêndio seja comunicado imediatamente à Defesa Civil ou ao Corpo de Bombeiros, pelo número 193, para que as medidas de segurança sejam adotadas com rapidez. Incêndio atingiu extensa área de vegetação em Araruama Praia Seca Verdade

  25. Assista agora os vídeos do Jornal Anhanguera 2ª Edição.

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